Em entrevista ao The Mail on Sunday, a mãe de Justin Bieber, Pattie Mallette, confessou que o filho era muito travesso quando pequeno. Bieber não foi uma criança fácil e aprontava muito. "Quando ele era pequeno, ele era muito travesso, um pequeno brincalhão", disse, Mallette, 36, em uma entrevista exclusiva.
"As mulheres que eu conhecia, que tinham muitos filhos me diziam que eu devia apenas observar Justin. Eu queria ser a melhor mãe que eu poderia ser, então eu li um milhão de livros para pais e assisti muitos shows de televisão de como ser uma boa mãe. Eu queria fazer Justin andar na linha". Mas as tentativas de Mallette em manter seu filho na linha, claramente não afetaram sua influência natural na vida dele. Ela sempre foi vista ao lado de Justin em aeroportos, mesmo com o filho correndo no seu skate, e fazendo check-in nos hotéis cinco estrelas. Antes dos 18 anos de Bieber, Pattie já recorreu até mesmo à casos extremos, como confiscar seus vídeo games e telefone celular.
Pattie não é uma mãe paranóica, mas sua determinação de manter os olhos atentos sobre o seu filho está enraizada em sua própria infância difícil, durante a qual ela experimentou bebidas, drogas e abuso sexual. "Talvez eu tenha um pouco mais de proteção, mas por uma boa razão", diz ela. "Eu tive uma infância muito difícil. Para mim, foi importante estabelecer limites."
As dificuldades de sua vida são reveladas em um livro de memórias intitulado, "Nowhere But Up", onde ela revela sua infância instável, onde cresceu na classe trabalhadora de Stratford, Ontario, e que seus pais trabalhavam na linha de montagem de uma fábrica de automóveis.
Entre suas memórias mais antigas, ela revela ter sido abusada sexualmente e mais tarde recorreu à vários tipos de anestésicos, incluindo o álcool, drogas e sexo sem amor. Com quatro anos de idade, Mallette foi molestada por um babá do sexo masculino, e abusada sexualmente pelo avô de um amigo. Os terríveis ataques a transformaram em uma rebelde adolescente envolvida em furtos para alimentar o vício em drogas e álcool. "Eu comecei a sair com o grupo errado de meninas", diz ela. "Roubar era a nossa emoção barata. Não havia maneira de contornar isso, eu era uma encrenqueira. Como eu me tornei mais delinquente, minha consciência ficou mais fraca."
Nenhum comentário:
Postar um comentário